domingo, 30 de maio de 2010

Eu sei que sou indeciso

... mas não para tudo! Não gosto de ferir ninguém. Não gosto que o meu desejo deite por terra sonho dos outros. Mas fim-de-semana que se preze leva-me à loucura. Sexta à tarde é já martírio suficiente. Há uma ausência no ar, um sentimento de perda que dói,... dói, ... e não passa. Tu não estás. não respiramos o mesmo ar. Tentamos sorrir, tentamos gracejar, tentamos mostrar que a vida tem outras coisas belas que se podem usufruir. Tudo fica quieto, tudo fica demasiado cansado, demasiado doloroso... achas que tive uma semana como a tua,... achas que levo a vida a brincar... que sabes tu da minha vida. Ao sábado é o dia das tormentas... e tu tão longe. Domingo... quem quer um fim-e-semana assim. Eu sei que sou indeciso ... mas o que ainda faço aqui?! Será que não está na altura de voar, buscar outros horizontes, ver o mar mais de perto e queimar-me ao teu lado. Ainda bem que amanhã é Segunda...

sábado, 22 de maio de 2010

you smile, i smile

It´s true. Quando estás comigo tudo tem uma cor diferente. Tudo parece ser fácil. Todas as cores são bonitas. Quando sorris para mim tudo fica diferente, o teu sorriso dá vida à minha vida. When you smile, i smile. Quando não estás ... queria receber mensagens (tuas) a meio da manhã, ao meio dia, à hora do café, ao meio da tarde, ao fim do dia. Receber mensagens por isto, por nada e por tudo e porque significava que estavas comigo e me fazias sentir amado. You smile!

sábado, 15 de maio de 2010

no matter what

Talvez um dia eu seja capaz… talvez um dia eu entenda porque estou aqui. Talvez consiga entender o porquê (ou talvez não, nem sempre existe um porquê para tudo o que nos acontece). Mas não interessa (no matter what), raramente faço o que me apetece! Verdade! É assim! Raramente faço aquilo que gosto! É com esta certeza que sigo em frente… com este sorriso no coração e este brilho nos olhos, sigo em frente, infeliz (muito). Talvez um dia ... me ames verdadeiramente… e isso, agora, basta-me!

O valor das palavras

As palavras são o que são. Umas são palavras vãs, ocas de conteúdos, sem peso, sem importância e sem sentido. Outras há que têm o sentido que lhe queremos dar ou o sentido que as deixamos ter. Muitas vezes lançamo-las no mundo e ganham vida próprio, tornam-se em querelas, guerras e tormentos contínuos. Outras caem no vazio e as deixarmos tombar por si, por vezes, desfazem-se como a areia da praia a escorrer por entre as mãos abertas. Outras vezes, revoltam-se, esgotando-nos sem dó ou piedade. Cabe-nos a nós segurá-las com firmeza e lançá-las no momento certo. Tenho escrito imensas vezes que te amo, que te adoro que és a minha vida. Já o disseste – “gosto muito de ti”! Será?! Então porque não estás aqui? Porque não vives comigo o ainda hoje. Porque adiar se o amanhã é incerto. Não sou tudo o que poderias querer, não sou tudo o que mereces ter, não sou tudo o que tu sonhaste mas, acredita tento-o persistentemente. I love you!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

És o meu grande, grande amor!

Fecho os olhos e saboreio cada linha do teu rosto, cada odor do teu corpo, cada letra do teu nome, cada som da tua voz, cada brilho do teu sorriso, cada detalhe de ti, simples, tão simples, mas tão profundamente deliciosa, ... Sabes que às vezes ainda não acredito na sorte que tenho em te ter conhecido, em privar contigo, em te ter. És o meu grande, grande amor.

domingo, 9 de maio de 2010

A verdade da mentira

Perguntas-me muitas vezes se eu estou bem. Respondo-te, sempre, que sim. Pura mentira. Estou bem nesse instante porque estou contigo. Estou bem porque pensaste em mim. Mas nunca, nunca mesmo, as minhas palavras serão suficientes para te dizer a falta que me fazes quanto não estou contigo, que apenas sou feliz ao teu lado e que a minha felicidade se resume a todo este amor que tenho por ti e que aumenta em cada despertar e que se ausenta em cada ausência tua.

acredito

Acredito que o corpo tem uma linguagem própria. Acredito no olhar, no sorriso, no roçar da pele,... e em tudo o que está para além das palavras. Acredito em tudo o que conseguimos ouvir no silêncio. Acredito no conforto do silêncio. Acredito na cumplicidade, nos segredos partilhados, nas fantasias. Acredito em ti porque guardas tudo o que sabes, sem querer saber mais nada. Acredito em ti porque o passado, o futuro, o presente é sempre relativo. Acredito que querer tudo é estar sempre insatisfeito e não saber aproveitar cada instante, por ser único, por ser teu, por ser meu. Querer tudo é nunca viver. Acredito no fascínio pelo que nunca nos pertence, porque sei que ele faz parte do sonho. Acredito em nós.

i love you... very, very much

Cada momento que te vejo é eterno e irrepetível. Cada momento em que estás comigo é nosso e só nosso. Contudo sinto falta de te ouvir, quando me apertas nos braços, dizeres baixinho quero-te, quero-te, quero-te,... e depois dizeres que desejas, que sonhos com tu e eu debaixo do mesmo tecto, dentro do mesmo segredo, do mesmo sonho,..."

sábado, 8 de maio de 2010

A mulher que eu amo

"A mulher que eu amo
Tem a pele morena
É bonita, é pequena
E me ama também
Tem tudo que eu quero
E até mais do que espero
Encontrar em alguém
Tem um lindo sorriso
É tudo que eu preciso
Pra minha alegria
Tem nos olhos a calma
Ilumina minha alma
É o sol do meu dia
Tem a luz das estrelas
E a beleza da flor
Ela é minha vida
Ela é o meu amor
É o ar que eu respiro
E nela eu me inspiro
Pra falar de amor
Quando vem pra mim
É suave como a brisa
E o chão que ela pisa
Se enche de flor
Enfeita a minha vida
Meus sonhos realiza
Me faz tanto bem
Seu amor é pra mim
O que há de mais lindo
Se ela está sorrindo
Eu sorrio também
Tudo nela é bonito
Tudo nela é verdade
E com ela eu acredito
Na felicidade
Tudo nela é bonito
Tudo nela é verdade
E com ela eu acredito
Na felicidade...

Roberto Carlos

Há dias assim

Tenho saudades,... tenho pena,... sinto imensa falta de vir aqui, a este espaço, ao nosso cantinho secreto, escrever, desabafar, contar as coisas que sinto,falar do meu estado de alma, dizer o que sinto e o que não sinto, como te vejo, como te tenho, como te sinto ou, simplesmente, dizer... coisas parvas, coisas sérias, coisas… nossas. Não te posso dizer que estou feliz, muito menos realizado, ando somente ocupado demais, sem rumo, sem alento... até para amar. Ocupado com coisas que me desgastam, que me irritam, que moem por dentro e por fora, que retiram a alegria de viver. Não sei se tu és feliz não tenho coragem para te questionar sobre isso. Não sei que perspectivas tens sobre nós, nem sei se o nós existe de facto. Muitas vezes dou por mim a pensar que és uma alucinação desta mente cansada, velha, alucinada. Não, não estou a exagerar. Há dias assim...